O evento e seu sucesso só foram possíveis em função da colaboração das entidades que atuam com a juventude, a cultura e os direitos humanos naquela longínqua cidade. Destacam-se a Secretaria Municipal de Cultura, a Primeira Igreja Batista e a associação artística do Conjunto Frei Damião, comunidade que sofre pela pobreza e a discriminação.
Mais de dez grupos de jovens e crianças apresentaram suas músicas, danças e grafites, deixando sua mensagem contra a violência policial, as injustiças sociais e em favor da vida e da paz. Apareceu com força a riqueza cultural e humana de grupos às vezes marginalizados e a existência de um vibrante movimento social naquela região.
Foram amplamente recompensadas a fé e a coragem que precisaram para organizar tal evento apesar da distância e outras dificuldades. O festival foi agraciado com a presença de Beth Gelb, voluntária de Anistia Internacional da Espanha. Após este evento o CEDHOR prestou contas do projeto inteiro que teve duração de um ano e que foi avaliado como extremamente positivo.
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